sexta-feira, setembro 23, 2005
Túnel do Marquês
Mais vale tarde do que nunca...
A expressão popular que acabaram de ler tem a ver com o desfazamento de datas entre este texto e o assunto propriamente dito e não com o assunto em si visto que esse está ainda longe de ser resolvido.
Eu explico. Há 4 anos uma das promessas eleitorais do Dr. Santana Lopes, caso fosse eleito Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, era a da construção do túnel do Marquês de Pombal.
Agora peço-vos um exercício de memória. Houve o projecto, foi aberto concurso público para atribuição da obra, enfim, todas essas burocracias próprias de quem quer fazer alguma coisa.
Agora reparem nesta coisa extraordinária. Depois de terem começado as obras começaram a surgir as críticas. Que passava muito junto ao Metropolitano, que não tinha sido feito um estudo de impacto ambiental, etc, até que as obras foram finalmente interrompidas por ordem judicial e através de uma providência cautelar.
O que eu pergunto é: o que andaram a fazer os senhores ambientalistas e os senhores da oposição na Câmara quando, na campanha eleitoral, foi anunciada esta medida?
Concorde-se ou não com o referido túnel, a verdade é que dá vontade de rir quando se viu em Abril passado (3 anos depois) o PS-Lisboa a sugerir uma Comissão Eventual de Acompanhamento das Obras...
Depois criticam que não fazem nada, safa!
Pronto! Já desabafei.
A expressão popular que acabaram de ler tem a ver com o desfazamento de datas entre este texto e o assunto propriamente dito e não com o assunto em si visto que esse está ainda longe de ser resolvido.
Eu explico. Há 4 anos uma das promessas eleitorais do Dr. Santana Lopes, caso fosse eleito Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, era a da construção do túnel do Marquês de Pombal.
Agora peço-vos um exercício de memória. Houve o projecto, foi aberto concurso público para atribuição da obra, enfim, todas essas burocracias próprias de quem quer fazer alguma coisa.
Agora reparem nesta coisa extraordinária. Depois de terem começado as obras começaram a surgir as críticas. Que passava muito junto ao Metropolitano, que não tinha sido feito um estudo de impacto ambiental, etc, até que as obras foram finalmente interrompidas por ordem judicial e através de uma providência cautelar.
O que eu pergunto é: o que andaram a fazer os senhores ambientalistas e os senhores da oposição na Câmara quando, na campanha eleitoral, foi anunciada esta medida?
Concorde-se ou não com o referido túnel, a verdade é que dá vontade de rir quando se viu em Abril passado (3 anos depois) o PS-Lisboa a sugerir uma Comissão Eventual de Acompanhamento das Obras...
Depois criticam que não fazem nada, safa!
Pronto! Já desabafei.
